sexta-feira, 26 de junho de 2009

Os ídolos partem

A morte de dois ícones do show bussiness surpreendeu o mundo nesta quinta-feira (25). O cantor Michael Jackson, the king of pop, faleceu após uma parada cardíaca aos 50 anos de idade, e a atriz Farrah Fawcett sucumbiu ao câncer contra o qual lutava há anos, aos 62.

Como toda criança, fui um fã ardoroso do seriado As Panteras (Charlie's Angels) nos anos 70. A detetive loura Jill Munroe (Farrah) encarnava o ideal de beleza e feminilidade da época, tornando-se um fenômeno popular instantâneo. Pena que sua trajetória como atriz tenha ficado para sempre ofuscada pelo corte de cabelo que a projetou mundialmente.

O que falar de Jackson que ainda não tenha sido dito? Decerto seu falecimento repentino ainda repercutirá durante muito tempo na mídia. O grande legado de sua obra musical contrastando tristemente com os percalços de sua vida pessoal.

Na minha história, o cantor marcou época primeiramente em 1979 com o lançamento do álbum Off The Wall, seu primeiro trabalho solo após o Jackson Five, que embalou minhas noites precoces de discoteca na Crocodilus no Rio de Janeiro. Este também foi o primeiro vinil que comprei em viagem para o exterior, em 1980. Já em 1982, a febre do multiplatinado álbum Thriller me pegou feio, apoiado pelas exibições dos clipes da faixa-título, Beat It e Billie Jean no Fantástico.

Porém a lembrança mais cara associada ao cantor será para sempre o passo Pinóquio da coreografia do clipe In The Closet (abaixo) do álbum Dangerous de 1991. Meu querido amigo Felipe executava à perfeição a dancinha desengonçada e deve ter se enchido de tanto que pedia para que a imitasse em nossas noitadas clubbers, me matando de rir. Uma lembrança de alto valor sentimental, como dizem.


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