Assisti “Onde Vivem Os Monstros”, do Spike Jonze. O filme tenta explicar o inexplicável: o amor, que segundo alguns é só ficção. E porque, verdade, cada amor é um. E os monstros depressivos e carentes do Spike Jonze são os pedacinhos imperfeitos que fazem a perfeição humana, condimentada de contradições e paradoxos. Catherine Keener, a mãe, é (ou são?) os olhos da inocência: o amor que briga, reclama, esperneia, ofende e machuca, mas deixa tudo pra trás porque é tão bom amar e ser amado. Depois, Ralf's house, folheei o livro infantil do Mauricio Sendak. Inacreditável como das pouco mais de 20 frases do livro, o Jonze (re) construiu um roteiro de quase duas horas. O livro é belo e lúdico e o filme é quase arrogante, mas é tão bom quanto.
Assisti “Onde Vivem Os Monstros”, do Spike Jonze. O filme tenta explicar o inexplicável: o amor, que segundo alguns é só ficção. E porque, verdade, cada amor é um. E os monstros depressivos e carentes do Spike Jonze são os pedacinhos imperfeitos que fazem a perfeição humana, condimentada de contradições e paradoxos. Catherine Keener, a mãe, é (ou são?) os olhos da inocência: o amor que briga, reclama, esperneia, ofende e machuca, mas deixa tudo pra trás porque é tão bom amar e ser amado. Depois, Ralf's house, folheei o livro infantil do Mauricio Sendak. Inacreditável como das pouco mais de 20 frases do livro, o Jonze (re) construiu um roteiro de quase duas horas. O livro é belo e lúdico e o filme é quase arrogante, mas é tão bom quanto.
ResponderExcluirAcho que você vai gostar deste: Granny O'Grimm's Sleeping Beauty
ResponderExcluir(http://www.youtube.com/watch?v=cIDv1jJhoxY)