Logo depois, saí com uma amiga e passamos em frente a uma casa na rua Bruno Filgueira, entre a Saldanha Marinho e a Augusto Stelfeld, onde em frente a uma casa de arquitetura (um pouco duvidosa), paramos para olhar um pergolado imenso, repleto de glicínias. Quase não se podia ver as folhas, somente os cachos da flor.
Ficamos ali por uns cinco minutos admirando as flores.
Talvez seja isso que a gente deveria chamar de qualidade de vida.
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