quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Glicínias

Estes dias estava num restaurante almoçando com alguns amigos e a dona do local comentou, orgulhosa, sobre um único cacho de glicínia que ela tinha no jardim, em frente ao seu estabelecimento.

Logo depois, saí com uma amiga e passamos em frente a uma casa na rua Bruno Filgueira, entre a Saldanha Marinho e a Augusto Stelfeld, onde em frente a uma casa de arquitetura (um pouco duvidosa), paramos para olhar um pergolado imenso, repleto de glicínias. Quase não se podia ver as folhas, somente os cachos da flor.

Ficamos ali por uns cinco minutos admirando as flores.

Talvez seja isso que a gente deveria chamar de qualidade de vida.

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