Segunda feira a noite fui ao cinema assistir 127 Horas (127 Hours, EUA 2010).
A história todo mundo já sabe exatamente qual é: um sujeito aventureiro que sai para uma escalada solitária sem avisar onde estava. Sofre um acidente (fica com o braço preso em uma rocha) e consegue depois de 127 horas retornar ainda vivo.
Não vou citar detalhes , mesmo por que não existe muito mais a ser contado pelo filme.
Devo confessar que esperava mais do filme e do diretor em questão: Danny Boyle. Tinha certeza que a narrativa seria ágil, que haveriam vários truques de edição, uma trilha sonora impecável e um ator ótimo como James Franco.
Mas não esperava ter como lição depois dos 90 min de filme que eu devo sempre avisar alguém onde estou indo quando for embarcar em alguma aventura que pode ser perigosa.
Não esperava que o filme tivesse como intenção se sustentar somente nas qualidades citadas acima. Todas elas nós já haviamos visto no trailer, o que seria suficiente para contar a história em questão, mostrar as habilidades de edição, etc.
Não vou citar detalhes , mesmo por que não existe muito mais a ser contado pelo filme.
Devo confessar que esperava mais do filme e do diretor em questão: Danny Boyle. Tinha certeza que a narrativa seria ágil, que haveriam vários truques de edição, uma trilha sonora impecável e um ator ótimo como James Franco.
Mas não esperava ter como lição depois dos 90 min de filme que eu devo sempre avisar alguém onde estou indo quando for embarcar em alguma aventura que pode ser perigosa.
Não esperava que o filme tivesse como intenção se sustentar somente nas qualidades citadas acima. Todas elas nós já haviamos visto no trailer, o que seria suficiente para contar a história em questão, mostrar as habilidades de edição, etc.
Apesar de tudo, devo confessar que num momento específico, a combinação de imagens com a música do Sigur Rós ficou perfeita. Extremamente emocionante, mas por que sua trilha é emocionante em qualquer situação e isso eu consigo ver em um vidoclipe.
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